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http://documentariostube.blogspot.com/2012/11/o-livro-tibetano-dos-mortos.html[/postlink]
http://www.youtube.com/watch?v=77mcGDxMhSgendofvid
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O Livro Tibetano dos Mortos afirma, não apenas que existe vida após a
morte, mas que é possível morrer de forma consciente e de um modo que
seja proveitoso para o despertar espiritual. O livro é geralmente lido
em voz alta a uma pessoa que está bem próxima da morte e continua a ser
recitado mesmo após a passagem do indivíduo. Isso é uma indicação de que
os tibetanos acreditavam que, mesmo após a morte, a pessoa permanecia
de alguma forma mantendo contato com o local onde morreu (ao menos por
algum tempo) e assimilava aquilo que era proclamado com a leitura do
livro. Dessa forma, uma pessoa que passa pela transição entre a vida e a
morte com conhecimento de causa e sabendo com profundidade o que
acontece "do outro lado da vida" pode aproveitar essas informações e
saber como se conduzir nos diferentes estados e planos de consciência do
pós-morte. Nesse sentido, o Livro Egípcio dos Mortos possui a mesma
intenção: ajudar o moribundo no passamento do limiar da morte e ser um
guia para esse momento de suma importância na vida da alma.
O Livro Tibetano dos Mortos foi trazido ao ocidente pelo Dr. graduado em Oxford T. W. Evans-Wentz, que escreveu um livro no início do século XX (1927) traduzindo e explicando o Livro Tibetano dos Mortos. C. G. Jung escreveu um prefácio de uma das edições do livro analisando seu conteúdo do ponto de vista psicológico. Jung declarou ter sido um leitor assíduo do livro e que devia a ele muitas ideias fundamentais. Jung escreveu que "todo leitor sério forçosamente irá perguntar-se se estes antigos e sábios lamas, afinal de contas, não poderiam ter vislumbrado a quarta dimensão, arrancando assim o véu dos maiores mistérios da vida." Jung ressalta ainda que por se tratar de um livro aberto hoje em dia, isso não significa que todos consigam compreende-lo em sua essência. Assim, se tornou aberto para o público, mas continua "fechado" ao entendimento de muitos.
O Livro Tibetano dos Mortos foi trazido ao ocidente pelo Dr. graduado em Oxford T. W. Evans-Wentz, que escreveu um livro no início do século XX (1927) traduzindo e explicando o Livro Tibetano dos Mortos. C. G. Jung escreveu um prefácio de uma das edições do livro analisando seu conteúdo do ponto de vista psicológico. Jung declarou ter sido um leitor assíduo do livro e que devia a ele muitas ideias fundamentais. Jung escreveu que "todo leitor sério forçosamente irá perguntar-se se estes antigos e sábios lamas, afinal de contas, não poderiam ter vislumbrado a quarta dimensão, arrancando assim o véu dos maiores mistérios da vida." Jung ressalta ainda que por se tratar de um livro aberto hoje em dia, isso não significa que todos consigam compreende-lo em sua essência. Assim, se tornou aberto para o público, mas continua "fechado" ao entendimento de muitos.
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